Soneto do tempo |
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Penso no tempo que não volta mais O tempo que voa com a eletricidade Que castiga com seus temporais Destruindo templos e cidades
O tempo que passa sem ser percebido Pelos meros e pobres mortais Que jaziam no limbo esquecido E se vão como folhas nos vendavais
Ah! Tempo! Inimigo perpétuo O que fazes tu no meu caminho? Se pudesse andava sozinho
Sem pisar nas tuas armadilhas Sem prender-me em tua prisão Tempo, o que fazes tu na exatidão?
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