UM GRANDE MOMENTO DE REFLEXÃO |
![]() |
![]() |
![]() |
UM GRANDE MOMENTO DE REFLEXÃO Assistindo pela tevê, olhe só o que se vê: Guerra, morticínio e grande destruição. Cego que não quer ver, porque não crê! Porém, se tentar a multidão esclarecer, Pode crer irmão: escarnecerão de você. Há pregador, há livro negro de remissão, Prestidigitador e finalmente a multidão. Na próxima eleição, a quem se vai eleger? O avô, o pai, o neto, o irmão, a vergonha? Democracia obrigatória, quiçá, barganha. Será que essa urna funciona, ou o eleitor É cego ao votar no ladrão de lá já caçado Para por ele tornar-se lacaio regovernado, Eis a diferença que faz no seu ordenado. Qual é o seu ordenado, e o do deputado? Deus meu, o pobre povo não enxerga! A droga da ilusão, o ópio da enganação. Com rara exceção; há a boa intenção! Pois, até se vê na Tevê a bela mansão Do pregador com o livro preto na mão. Mas a população não vê, e só posterga Essa maldita bênção de comprar o céu. Nota-se que o rodeio continua ao léu, Do mísero mínimo, dízimo ao beleléu. Com filho, barraco, fome e vida cruel. Vê-se o tráfico, guerra assolando favela. Economia, queima de grande arquivo. Torre gêmea implodida, morte ao vivo. E a multidão não vê a maldita aquarela. Benditas sejam a Internet e a Televisão Quais vieram para nos esclarecer à visão... Eram portais bem trancafiados E de nós muito mais acoitados. Agora na mansão ou na favela Tem-se o domínio dessa taramela. Basta só querer ver! PS. Na tevê se vê muita coisa boa também! Dezenas de e-livros grátis para você: @ ![]() ![]()
Só utilizadores registados podem escrever comentários. |
< Artigo anterior | Artigo seguinte > |
---|